sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A tragédia petista

domingo, outubro 26, 2014


A tragédia petista - ZANDER NAVARRO

O ESTADO DE S.PAULO - 26/10


Peço licença, inicialmente, para um breve relato pessoal. Nos anos 1980 contribuí mensalmente com parte do meu salário para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os depósitos duraram de dois a três anos, quando a campanha foi encerrada, por falta de adesão. Com sacrifício, cheguei a oferecer até 10% do meu ganho e ainda guardo os recibos. Por que fiz isso? Naqueles anos, saindo do ciclo militar e ansioso pela democracia, ingenuamente entendi ser o MST uma força que renovaria a oligárquica política rural. Como os seus militantes passaram a ameaçar as famílias em assentamentos, o sonho desmoronou e retornei à vida universitária.

Na época, quase todos nós apoiávamos o PT, mesmo não sendo filiados. Imaginávamos que o partido também forçaria transformações em alguma direção positiva. Ou a reforma social ou, ao menos, a democratização da sociedade. Vivíamos então um período febril de debates plurais e de experiências práticas. Lembram-se do "modo petista de governar"? Era simbolizado pelo orçamento participativo, que prometia a livre participação dos cidadãos em decisões públicas sobre os orçamentos municipais. Na campanha de 2002, contudo, o candidato petista mal falou do assunto e, no poder, o tema se esfumaçou.

O assombroso escândalo da Petrobrás, que nos deixa estupefatos, é apenas o efeito inevitável da história do Partido dos Trabalhadores. A causa original é um mecanismo que o diferencia das demais agremiações partidárias. Trata-se de um processo de mobilidade social ascendente, inédito em sua magnitude. Movimento que poderia ser virtuoso, se aberto a todos, pois seria a consequência do desenvolvimento social. Mas, na prática, vem sendo uma odiosa discriminação, pois é processo atado à filiação partidária.

O núcleo pioneiro do PT recrutou segmentos das classes baixas e mais pobres, mobilizados pelo campo sindical, pelos setores radicalizados das classes médias, incluindo parte da intelectualidade, e pela esquerda católica, ampliando nacionalmente o grupo petista inicial. À medida que o partido, já nos anos 90, foi conquistando nacos do aparato estatal, vieram os cargos para os militantes e, assim, a chance arrebatadora de ascender às vias do dinheiro, do poder, das influências e do mando pessoal. Esse foi o degenerativo fogo fundador que deu origem a tudo o que aconteceu posteriormente.

Inebriados, cada vez mais, pelo irresistível prazer do novo mundo aberto a essas camadas, até mesmo impensáveis formas de consumo, todos os sonhos fundacionais de mudança foram sendo estilhaçados ao longo do caminho, incluídos a razoabilidade e os limites éticos. O PT gerou dentro de si uma incontrolável ânsia de mobilidade, uma voragem autodestruidora inspirada na monstruosa desigualdade que sempre nos caracterizou. Conquistado o Planalto, não houve nem revolução nem reforma e o fato serviu, particularmente, para saciar a fome histórica dos que vieram de baixo.

Instalou-se, em consequência, o arrivismo e a selva do vale-tudo: foi morrendo o padrão Suplicy e entrou o modelo Delúbio-Erenice. Logo a seguir, ante a inépcia da ação governamental, também foi necessário impor a mentira como forma de governo. Por fim, o PT mudou de cabeça para baixo o seu próprio financiamento. Abandonou o apoio miúdo e generoso dos milhões que o sustentaram na primeira metade de sua história, pois se tornara mais cômodo usar o atacado para ancorar-se no poder. Primeiro, o mensalão e, agora, os cofres da Petrobrás.

Nessa espiral doentia de mudanças, a partir de meados dos anos 1990 o partido enterrou o seu passado. Sua capacidade de reflexão, por exemplo, deixou de existir e o imediatismo passou a prevalecer. Assim, um projeto de nação ou uma estratégia de futuro não interessavam mais. O pragmatismo tornou-se a máxima dessa nova elite e sob esse caminho o subgrupo sindical e seus militantes vêm pilhando o que for possível dentro do Estado. Examinados tantos escândalos, invariavelmente a maioria veio do campo sindical. E foi assim porque da tríade original dos anos 80, a classe média radicalizada e os religiosos abandonaram o partido. Deixaram de reconhecê-lo como o vetor que faria a reforma, sobretudo moral, da política brasileira.

Entrando neste século, o PT não tinha nada mais para oferecer de distintivo em relação aos demais partidos. A aliança com o PMDB ou Lula abraçando Maluf foram decorrências naturais. Também por tudo isso, o campo petista reivindicar o monopólio da virtude é o mesmo que fazer de idiotas todos os cidadãos. No primeiro turno, a fúria das urnas demonstrou a reação indignada dos eleitores à falsidade.

O que vemos atualmente é a soma dessa descrição com as nossas incapacidades políticas de construção democrática em favor do bem comum. O PT é hoje uma neo-Arena que promove, sobretudo, o clientelismo nos grotões. Não aqueles definidos geograficamente, mas os existentes nos interstícios sociais, confundindo as pessoas por meio da mentira, do bolsismo e das mistificações de toda ordem. É uma trajetória vergonhosa para um partido que prometeu a lisura republicana, o aprofundamento democrático, a reforma de nossas muitas iniquidades e, especialmente, prometeu corrigir a principal deformação de nossa História, que é um padrão de desigualdade que nos infelicita desde sempre. É ação que igualmente vem abastardando o Estado, atualmente tornado disfuncional e semiparalisado em inúmeros setores.

Por todas essas razões, incluindo o benéfico aperfeiçoamento que, fora do poder, sofrerá o próprio PT, é preciso mudar. E com urgência, pois o Brasil se esfarinhará sob outros quatro anos dessa gigantesca manipulação política, o desprezo pela democracia, o primado da lealdade partidária sobre a meritocracia e a fulgurante incompetência técnico-administrativa do campo petista no poder.

SOCIÓLOGO, É PROFESSOR APOSENTADO DA UFRGS (PORTO ALEGRE) EMAIL: Z.NAVARRO@UOL.COM.BR

Gobierno Bolivariano firma acuerdos con el Movimiento Sin Tierra de Brasil

Elias Jaua Brasil 5(Caracas,28.10.2014) En el marco de la visita a Brasil del vicepresidente del Desarrollo del Socialismo Territorial, Elías Jaua, se firmaron este martes una serie de acuerdos en las áreas de formación y desarrollo de la productividad comunal entre el Gobierno Bolivariano y el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra de Brasil (MST), en Guararema, estado de Sau Paulo.
El ministro para las Comunas y los Movimientos Sociales indicó que los convenios tienen como objetivo incrementar la capacidad de intercambio de experiencias de formación “para fortalecer lo que es fundamental en una revolución socialista, que es la formación, la conciencia y la organización del pueblo para defender lo que ha logrado y seguir avanzando en la construcción de una sociedad socialista”.
Elías Jaua Brasil 2El MST es una organización fundada a mediados de la década de los 80 que surgió entre los sectores campesinos de Brasil para luchar por la reforma agraria y así fomentar el desarrollo sustentable y colectivo en el campo brasilero.
Asimismo, se espera que este miércoles 29 se concrete una visita a la ciudad de Curitiba para acordar una asesoría con su alcaldía, ya que según Jaua es modelo en materia de gestión local.
Elías Jaua Brasil 1
Texto: Martín Di Giácomo
 http://www.mpcomunas.gob.ve/gobierno-bolivariano-firma-acuerdos-con-el-movimiento-sin-tierra-de-brasil/

Foro de São Paulo













Foro de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O ex-presidente Lula e o ministro Luiz Dulci durante celebração dos quinze anos do Foro de São Paulo.
Foro de São Paulo (FSP) é uma organização criada em 1990 a partir de um seminário internacional promovido pelo Partido dos Trabalhadores doBrasil,1 juntamente com o cubano Fidel Castro,2 3 4 5 6 que convidaram outros partidos e organizações de esquerda da América Latina e do Caribepara discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina durante a década de 19907 8 e promover a integração econômica, política e cultural da região.
Segundo a organização, atualmente mais de 100 partidos e organizações políticas participam dos encontros. As posições políticas variam dentro de um largo espectro, que inclui partidos social-democratas, extrema-esquerda, organizações comunitárias, sindicais e sociais ligados à esquerda católica,grupos étnicos e ambientalistas, organizações nacionalistaspartidos comunistas e até mesmo grupos guerrilheiros, como as FARC. Estas, entretanto,9 acabaram por ser impedidas de participar abertamente a partir de 2005.10
A primeira reunião foi realizada em São Paulo. Desde então, o Foro tem acontecido a cada um ou dois anos, em diferentes cidades: Manágua(1992), Havana (1993), Montevidéu (1995), San Salvador (1996), Porto Alegre (1997), Cidade do México (1998), Manágua (2000), Havana (2001), Antígua (2002), Quito (2003), São Paulo (2005), San Salvador (2007), Montevidéu (2008), Cidade do México (2009), Buenos Aires (2010), Manágua (2011), Caracas (2012) e São Paulo (2013).

História[editar | editar código-fonte]

A ideia do Foro de São Paulo surgiu em julho de 1990, durante uma visita feita por Fidel Castro a Lula em São Bernardo do Campo e foi formalizada quando 48 organizações, partidos e frentes de esquerda da América Latina e do Caribe, atendendo o convite do Partido dos Trabalhadores, reuniram-se na cidade de São Paulo visando debater a nova conjuntura internacional pós-queda do Muro de Berlim (1989), elaborar estratégias para fazer face ao embargo dos Estados Unidos a Cuba.
No encontro seguinte, realizado na Cidade do México, em 1991, com a participação de 68 organizações e partidos políticos de 22 países, examinou-se a situação e a perspectiva da América Latina e do Caribe frente à reestruturação hegemônica internacional. Na ocasião, consagrou-se o nome "Foro de São Paulo".11

Declarações[editar | editar código-fonte]

Os objetivos iniciais do FSP estão expressos na "Declaração de São Paulo",12 documento final que foi aprovado no primeiro encontro, na cidade de São Paulo, em 1990. O texto deste documento ressalta que o objetivo do foro era aprofundar o debate e procurar avançar com propostas de unidade de ação consensuais na luta anti-imperialista e popular, promover intercâmbios especializados em torno dos problemas econômicos, políticos, sociais e culturais que a esquerda continental enfrenta. A declaração propõe renovar o pensamento de esquerda e o socialismo, reafirmando seu caráter emancipador, corrigindo concepções errôneas, superando toda expressão de burocratismo e toda ausência de uma verdadeira democracia social e de massas
Para aqueles que ratificaram a Declaração de São Paulo, o socialismo e o desenvolvimento de vastas forças sociais, democráticas e populares no continente Latino-Americano que se oponham aos mandados do imperialismo e do capitalismo neoliberal, representam a mais autêntica democracia, pois defendem que as alternativas socialistas tem melhores condições de alcançar uma sociedade livre, justa e soberana. Eles rejeitam, justamente por isso, toda pretensão de aproveitar a crises econômicas para "encorajar a restauração capitalista, anular as conquistas e direitos sociais ou alentar ilusões nas inexistentes bondades do liberalismo e docapitalismo"13 .
A proposta constante na Declaração de São Paulo passa pela reafirmação da soberania e autodeterminação da América Latina e das nações participantes, pela plena recuperação de sua identidade cultural e histórica e pelo Impulso à solidariedade interna. Ela supõe defender o patrimônio latino-americano, pôr fim à fuga e exportação de capitais do subcontinente, encarar conjunta e unitariamente a questão da dívida externa, adotando políticas econômicas em benefício das maiorias, que acreditam ser capazes de combater a situação de miséria em que vivem boa parte dos latino-americanos. De acordo com os proponentes, isso exige um compromisso ativo com a vigência dos direitos humanos e com a democracia e a soberania popular como valores estratégicos, colocando as forças de esquerda, socialistas e progressistas frente aos desafios de renovar constantemente o seu pensamento e a sua ação.
Por fim, a Declaração diz encontrar "a verdadeira face do Império" nas renovadas agressões à Cuba e também contra a Revolução Sandinista na Nicarágua, no aberto intervencionismo e apoio ao militarismo em El Salvador, na invasão e ocupação militar norte-americana do Panamá, nos projetos e passos dados no sentido de militarizar zonas andinas da América do Sul por trás do pretexto de lutar contra o “narcoterrorismo”. Assim, eles reafirmam sua solidariedade em relação à revolução cubana e à Revolução Sandinista, e também seu apoio em relação às tentativas de desmilitarização e de solução política da guerra civil de El Salvador, além de se solidarizarem com o povo panamenho e com os povos andinos "que enfrentam a pressão militarista do imperialismo"14 .
No II Encontro (no México, em 1991), surgiu a ideia de o FSP trabalhar também por maior integração continental, por meio do intercâmbio de experiências, da discussão das diferenças e da busca de consenso para ação entre as esquerdas. Os encontros seguintes reafirmam esta disposição para o diálogo entre as esquerdas, ao mesmo tempo em que — no cenário continental — cresceu a influência dos partidos participantes do Foro de São Paulo na política latino-americana, uma vez que houve a eleição de presidentes afinados com suas visões em vários países.

A reunião anual em Montevidéu 2008[editar | editar código-fonte]

Um dos temas centrais previstos para o encontro do Foro de São Paulo em Montevidéu (dias 22 a 25 de maio de 2008) foi a reivindicação de renegociação do tratado de criação da Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional. O presidente do ParaguaiFernando Lugo de esquerda, é membro do FSP e deseja aumentar a receita paraguaia proveniente da Usina de Itaipu, fixada no tratado de constituição da hidroeléctrica, de 1973.

Foro de São Paulo em 2010[editar | editar código-fonte]

A reunião do Foro de São Paulo, que ocorreu em 2010 na capital argentina, faz críticas ao neoliberalismo e osEstados Unidos. O Foro recomendou que os países latino-americanos levem à ONU o debate sobre a autodeterminação e a independência da população de Porto Rico.15

Organização[editar | editar código-fonte]


Lula conversa com Fidel Castro, no Palácio da Revolução, em Havana (2003)..
O Foro funcionou sem um grupo executivo apenas na sua primeira edição. No segundo encontro, realizado na cidade do México, em 1991, foi criado um grupo de trabalho encarregado de "consultar e promover estudos e ações unitárias em torno dos acordos do Foro". Já na reunião realizada em Montevidéu(1995), foi criado o Secretariado Permanente do FSP. Essas instâncias têm sua composição decidida a cada encontro e já foram integradas por organizações como: Partido dos TrabalhadoresFARC (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia–Ejército del Pueblo) de esquerdaIzquierda Unida(Peru); Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional de esquerda (El Salvador); Frente Sandinista de Libertação Nacional de esquerda (Nicarágua); Partido Comunista de CubaFrente Ampla do Uruguai de esquerda; Partido da Revolução Democrática de esquerda (México); Movimiento Lavalás de esquerda (Haiti) e Movimiento Bolivia Libre de esquerda.

Participantes[editar | editar código-fonte]

Lista de grupos que já participaram do Foro de São Paulo:16
PaísesOrganizações associadas
 Argentina
 Bolívia
 Brasil
 Chile
 Colômbia
 Cuba
 Equador
 El Salvador
 Guatemala
 Martinica
 México
 Nicarágua
 Panamá
  • Partido del Pueblo de Panamá
 Paraguai
 Peru
 Porto Rico
 República Dominicana
 Uruguai
 Venezuela

Países da América Latina atualmente governados por membros do Foro de São Paulo[editar | editar código-fonte]


Países da América Latina atualmente governados por membros do Foro de São Paulo (em vermelho).
Em 15 de março de 2009, a Frente Farabundo Marti de Liberación Nacional (FMLN) venceu as eleições presidenciais em El Salvador, tornando-se o mais novo país a ser governado por um integrante do Foro de São Paulo, com a posse de Mauricio Funes de esquerda em 2 de junho de 2009.
Em 28 de junho de 2009, o presidente de Honduras Manuel Zelaya Rosales de esquerda, membro do Foro de São Paulo, foi deposto e substituído por Roberto Micheletti. Em 27 de janeiro de 2010, tomou posse, como presidente de Honduras, o candidato eleito, Porfírio Lobo, de direita.
Em 1º de julho de 2009Martín Torrijos de esquerda, membro do Foro de São Paulo, deixou o cargo de presidente do Panamá, sendo sucedido pelo empresário supermercadista Ricardo Martinelli, do partido Mudança Democráticapopulista de direita.
Em 17 de janeiro de 2010Sebastián Piñera foi eleito presidente do Chile, sucedendo a Michelle Bachelet de esquerda, que era membro do Foro de São Paulo. Piñera tomou posse como presidente do Chile em 11 de março de 2010. Porém, em 15 de Dezembo de 2013, Michelle Bachelet foi novamente eleita para o cargo, tornando-se o primeiro presidente a ser reeleito na história do Chile.17
Em 5 de junho de 2011, Ollanta Humala, do Foro de São Paulo, foi eleito presidente do Peru.

Crítica[editar | editar código-fonte]

Diversos grupos organizadores e setores da sociedade civil se opõem ao Foro de São Paulo. Em editorial de 13 de agosto de 2013, o jornal O Estado de S. Paulo, descrevendo a reunião como um foro anacrônico, aponta o fato de que os países que participam do foro exibem o pior desempenho econômico do continente - em contraste com o dos integrantes da Aliança do Pacífico - México, Colômbia, Peru, Chile e, mais recentemente, Costa Rica - que colhem os resultados positivos de suas bem-sucedidas políticas de integração na economia global.18 O editorial aponta ainda o fato de que todos os países que participam do Foro "padecem de um burocratismo do aparelho estatal semelhante ao que levou à falência a União Soviética e seus satélites", e que todos, apesar dos princípios pelos quais alegaram lutar, jamais lograram conquistar uma verdadeira democracia social e de massas.18
Entre estes grupos que se opõem ao Foro estão associações de intelectuais liberais como o UnoAmerica,19 20organização liderada pelo venezuelano Alejandro Peña Esclusa.
No Brasil, por mais de uma década o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho tem acusado o Foro de São Paulo de ser o principal responsável pela ascensão da esquerda na América Latina.21
Além disso, os opositores do Foro de São Paulo criticaram principalmente a participação das FARC nas reuniões.22 9 10 23 24 25 26


Referências

  1. Ir para cima Valter Pomar (13/5/2013). Declaração Final dos Encontros do Foro de São Paulo (1990-2012) (pdf) 5 pp. Website do Foro de São Paulo. Visitado em 02/08/2013.
  2. Ir para cima Henneman, Gustavo. Foro de São Paulo celebra iniciativas que aumentam controle da imprensa,Folha de S. Paulo, 20 de agosto de 2010.
  3. Ir para cima Pontes, Ipojuca. Fidel Castro, Lula e a “Faixa de Gaza”. ucho.info, 16 de agosto de 2010.
  4. Ir para cima Fabiano, Ruy. Conflito sem mediadores. Blog do Noblat, O Globo, 31 de julho de 2010.
  5. Ir para cima Montaner, Carlos Alberto. A decepção internacional com LulaO Estado de São Paulo, 12 de março de 2010.
  6. Ir para cima Rabello, João Bosco. PT e Farc, uma antiga relação ideológica que encontrou abrigo no governo brasileiroO Estado de São Paulo, 21 de julho de 2010.
  7. Ir para cima Neoliberalismo na América Latina e a nova fase da dependência
  8. Ir para cima Globalização, Neoliberalismo e abertura econômica na América Latina nos anos 90
  9. ↑ Ir para:a b Partidos Miembros
  10. ↑ Ir para:a b Folha de S. Paulo (31 de maio de 2008). PT barrou as Farc em foro da esquerda em São Paulo.
  11. Ir para cima Declaración de México (PDF).
  12. Ir para cima Declaração Final dos Encontros do Foro de São Paulo (1990-2012), p. 11-15
  13. Ir para cima Declaração Final dos Encontros do Foro de São Paulo (1990-2012), p. 12
  14. Ir para cima Declaração Final dos Encontros do Foro de São Paulo (1990-2012), p. 14
  15. Ir para cima Foro de São Paulo termina com criticas aos EUA e ao neoliberalismo econômico Correio Braziliense (21 de agosto de 2010). Visitado em 10 de março de 2011.
  16. Ir para cima Miembros del Foro de São Paulo ordenados por países (em es) 5 pp. Website do Foro de São Paulo. Visitado em 02/08/2013.
  17. Ir para cima Michelle Bachelet se convierte en la nueva Presidenta electa de Chile entre 2014 y 2017 (emespanhol) La Tercera (15 de dezembro de 2013). Visitado em 16 de dezembro de 2013.
  18. ↑ Ir para:a b Um foro anacrônico O Estado de S. Paulo (13 de agosto de 2013). Visitado em 18-3-2014.
  19. Ir para cima Declaración de UnoAmérica, 15 de dezembro de 2008
  20. Ir para cima Criticismo do forum pela Unión de Organizaciones Democráticas de América
  21. Ir para cima Carvalho, Olavo de. Digitais do Foro de São Paulo28 de Janeiro de 2008.
  22. Ir para cima O Foro de São Paulo não é uma fantasia, porReinaldo AzevedoRevista Veja, 30 de janeiro de 2008.
  23. Ir para cima Henneman, Gustavo (20 de agosto de 2010). Foro de São Paulo celebra iniciativas que aumentam controle da imprensa Folha de S. Paulo.
  24. Ir para cima Fabiano, Ruy (31 de julho de 2010). Conflito sem mediadores Blogue do Noblat, O Globo.
  25. Ir para cima Montaner, Carlos Alberto (12 de março de 2010). A decepção internacional com Lula O Estado de São Paulo.
  26. Ir para cima Rabello, João Bosco (21 de julho de 2010). PT e Farc, uma antiga relação ideológica que encontrou abrigo no governo brasileiro O Estado de São Paulo.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Documentos oficiais
Documentação complementar


http://pt.wikipedia.org/wiki/Foro_de_S%C3%A3o_Paulo